Enquanto todos reconhecem o logotipo e sabem de alguma franquia local, poucas pessoas sabem como a Starbucks Coffee conseguiu esse nome. A maior empresa de cafeteria no mundo, Starbucks foi nomeada após o personagem Starbuck do livro Moby Dick.
Existe mais de 13 mil lojas Starbucks no mundo, espalhadas em 40 países. Todas as lojas vendem café, bebidas expressas, chá, bebidas misturas, canecas e outros acessórios para café. Além disso, os preços encontrados nos Starbucks Coffee são significativamente maiores que a média do mercado. Seus preços elevados são um resultado direto de suas estratégias de marketing ingênuas.
Procurando entre cafeterias medianas, Starbucks começou um projeto de entretenimento que tinha a marca Hear Music. Vendendo livros, músicas e filmes, a marca está se desenvolvendo em algo muito maior que um Venti Frappucino.
Fundada em Seattle, Washington em 1971, a Starbucks Coffee começou a crescer exponencialmente. Durante a década de 90, uma nova loja Starbucks estava abrindo em algum lugar do mundo todos os dias. Isso continuou entre o novo milênio, entretanto o crescimento doméstico diminuiu um pouco. Entretanto, mundialmente, a marca ainda expande rapidamente.
Publicidade
As lojas Starbucks Coffee começaram a dar um sentimento diferente sobre beber café. Até mesmo empregados, chamados de parceiros, tem uma sensação de experiência diferente do que outros baristas esperariam. Entre dois e seis parceiros trabalhando a qualquer momento.
Coffee Masters são parceiros que passam por um extensivo programa de treinamento em provar, tostar, comprar e crescer regiões. A Starbucks Coffee oferece todos os benefícios aos seus parceiros, incluindo seguro dental e de saúde. Estoquistas também estão disponíveis com 401 mil empregados que trabalham mais de 20 horas por semana. Em 2006, aStarbucks foi rankeada como o 11° melhor lugar para se trabalhar nos Estados Unidos pela revista Fortune. A mesma coisa pode ser dita nas lojas do Reino Unido, onde foi votada entre os dez melhores lugares para se trabalhar pela Financial Times em 2007.
