Review: Splinter Cell: Essentials – PSP

Splinter Cell: Essentials traz o essencial do stealth para o PSP, preservando os elementos básicos da série, oferecendo doze missões, algumas inéditas.

Como o título sugere, Splinter Cell: Essentials traz o essencial do stealth para o PSP, preservando os elementos básicos da série, oferecendo doze missões – algumas inéditas, aliás.

Splinter Cell Essentials – PSP

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Visualmente, o game agrada pelos bons gráficos, mas oferece ambientes escuros demais, Tudo bem que as sombras sempre fizeram parte da jogabilidade, mas aqui temos escuridão em excesso, prejudicando a visão, principalmente pelos óculos de visão noturna não estarem disponíveis em todas as missões.

A parte sonora funciona como deveria, sendo possível até mesmo saber de que lado vem um inimigo pela direção do som dos seus passos.

Os controles, mais uma vez, foram adaptados pela falta do segundo analógico, mas funcionam bem, porém o principal problema do game é justamente a câmera, não tanto pelo controle, mas sim porque ela insiste em ficar sempre atrás de paredes ou até mesmo no rosto de Fisher.

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Gameplay



A inteligência artificial dos inimigos é sofrível, chegando ao ponto dos guardas passarem por cima de um corpo sem ter reação alguma.

Existe ainda um multiplayer que oferece pouco por não ter modos interessantes e sofrer com problemas graves de Lag. Nunca fui fã de Sam Fisher, preferindo de longe o bom e velho Solid Snake, mas a série sempre ofereceu excelentes games, o que infelizmente não ocorreu aqui.

Não que o game seja ruim, mas peca por pequenos problemas que acabam comprometendo o produto final. Ainda sim, a melhor versão portátil de Splinter Cell.

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